Além de ser uma publicação pioneira, ela traz casos riquíssimos, que ilustram a maturidade e competências do design de serviço brasileiro, colocando-a como leitura obrigatória para designers e gestores internacionalmente.
A colaboração e o aprendizado coletivo presentes nessa publicação enriquecem a disciplina do Design de Serviço e também auxiliam na capacitação de profissionais e das empresas, ao oferecer experiências significativas que ressoam com os clientes em um mercado em constante evolução. Como resultado, o Design de Serviço ganha mais elementos para se tornar um catalisador para o sucesso econômico, promovendo o crescimento sustentável e a relevância global do Brasil no cenário internacional.
"Em um cenário econômico em constante transformação, impulsionado pela rápida evolução tecnológica e interconexão global, nos encontramos na era da economia da experiência. Com a crescente demanda por experiências de qualidade, as empresas não são mais avaliadas apenas pelos produtos ou serviços que oferecem, mas pela jornada completa oferecida ao cliente. Nesse contexto, o Design de Serviço se eleva como uma abordagem estratégica importante na economia brasileira, transcendendo a mera estética do design tradicional e focando na criação de ambientes que propiciam experiências fluidas, orientadas por propósitos e significativas para os consumidores."
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Join us at SDGC25 in Dallas and online, this October 15–17. In-person and virtual tickets are available - your invitation to connect, share ideas, and explore service design's impact on business.
Negli ultimi mesi si è parlato moltissimo di intelligenza artificiale nei servizi, ma quasi sempre in termini di efficienza, automazione o riduzione dei costi. Eppure, osservando i team che lavorano davvero con l’AI, emerge un tema molto più interessante e, soprattutto, più umano: la fiducia.
We are excited to share the entire recording and the full transcript of this event with Organisational Choreographer and Creative Strategist Katrin Kolo.
Per anni i servizi hanno funzionato “a chiamata”: il cliente ha un problema, contatta l’azienda, l’azienda risponde. È un modello reattivo, spesso lento, costoso e poco coerente. L’intelligenza artificiale ribalta questo schema. Grazie alla capacità di analizzare grandi quantità di dati in tempo reale, l’AI permette ai fornitori di servizi di anticipare i bisogni, intervenire prima che il cliente debba chiedere aiuto e modellare l’interazione sul singolo individuo, non sulla “media” dei clienti.
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